
Estou num momento de busca.
Sempre fui meio sem identidade, cresci vendo Xuxa na tv, não era Preta nem branca...
Tinha como titulo parda... alguns me chamavam índia, outros negrinha, mas seja como for era sempre por rotulo.
Crescer nesta época me causou a falta de identidade...
Hoje aos 32anos ainda luto contra todo o peso de minha infância.
Ainda hoje, por mais segura que pareça, tem camadas tão profundas em meu ser, que tenho que exorcizar.
Ontem Denise Weinberg , minha Mestre querida, pois o dedo na ferida, e doeu, doeu muito.
Como uma vida de repressão, nos prejudica em cena, como hoje, depois de tanto tempo, e me pensando liberta e madura, sou eu meu próprio carrasco.
A pergunta do dia é como me libertar de mim mesma? Como me permitir ...na vida e na arte a experimentar ?
Sozinha eu não posso, não consigo.
Na arte (neste momento)com vc´s F12 e aqui estou pra pedir ajuda, me puxem do abismo do meu eu. Tirem de minhas mão o chicote.
A você Denise Obrigada, eu precisava muito ouvir, muito mesmo. E tenha a certeza, vou me permitir.
Sempre fui meio sem identidade, cresci vendo Xuxa na tv, não era Preta nem branca...
Tinha como titulo parda... alguns me chamavam índia, outros negrinha, mas seja como for era sempre por rotulo.
Crescer nesta época me causou a falta de identidade...
Hoje aos 32anos ainda luto contra todo o peso de minha infância.
Ainda hoje, por mais segura que pareça, tem camadas tão profundas em meu ser, que tenho que exorcizar.
Ontem Denise Weinberg , minha Mestre querida, pois o dedo na ferida, e doeu, doeu muito.
Como uma vida de repressão, nos prejudica em cena, como hoje, depois de tanto tempo, e me pensando liberta e madura, sou eu meu próprio carrasco.
A pergunta do dia é como me libertar de mim mesma? Como me permitir ...na vida e na arte a experimentar ?
Sozinha eu não posso, não consigo.
Na arte (neste momento)com vc´s F12 e aqui estou pra pedir ajuda, me puxem do abismo do meu eu. Tirem de minhas mão o chicote.
A você Denise Obrigada, eu precisava muito ouvir, muito mesmo. E tenha a certeza, vou me permitir.
Patricia Leal
Nenhum comentário:
Postar um comentário