Já está acontecendo, na roda, uma breve conversa.
A Gi..., com a sua voz metalizada e o seu ouvido aguçado para a boa música traz-nos de presente a letra de uma canção chamada "Só deixo meu coração na mão de quem pode cuidar" (Katia B./Marcos Cunha).
Na sequencia o Edgar revela a sua surpresa: Um texto de um tal de "SHEIK AL-KAPARRA"; A Mensagem da Esfinge.
Graças a esperteza desbravadoura da figura eletrizada, enigmática, heroicamente brasileira, Sabrina Motta, com seu super olho biônico e os estalos eletrizantes da sua mente computadorizadamente humana percebe a ligação entre a música e o texto. É que há um verso, na letra em que diz: VÊ SE APRENDE, SE DESPRENDE, VEM PRA MIM QUE SOU A ESFINGE DO TEU AMOR TE SUSSURRANDO: DECIFRA-ME.
Será que a Esfinge será nosso tema hoje?
Caminhada na praça, tudo parecia bem quando surge a proposta de um jogo. Edgar nos propõe o exercicio chamado "Pique-Bandeira". Para os desinformados, ou medrosos, ou até mesmo os que sentem uma certa repulsa pelas jogatinas dos famosos jogos de azar, mesmo sendo o azar um certo momento de visão.
O jogo é o seguinte: dois times que defendem as suas respectivas bandeiras dos larápios de plantão. Mas a Escola Livre é tão... livre! que a bandeira é substituída por um chinelinho nos moldes do chinelinho de Jesus.
Jogo x chinelinho x Jesus x azar, é melhor deixar pra lá, porque o chinelinho pertence a nossa companheira "mitologicamente meduzificada aos traços dos índios brasileiros globalizados por Cabral, Lilian Cardoso.
O jogo foi um sucesso e a vitória foi de um time que não era o meu. Por um certo momento de visão o azar foi nosso. Mas ficamos em segundo lugar, mesmo havendo só dois dois times jogadores.
Voltamos ao galpão!
Agora a proposta é a seguinte: selecionar uma imagem de um trecho do texto "A Mensagem da Esfinge". Nos preparamos em grupos e começamos uma conversa sobre as possíveis imagens. Nos despedimos e fomos ansiosos para ver as imagens uns dos outros.
Willian Simplicio
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